MEMBROS:
MARIA VITORIA, LETÍCIA, PAULO HENRIQUE E SAMUEL
Creio eu que todos que acompanham o blog do 2ºA já deve ter uma básica noção do trabalho Romantismo. O trabalho é formado por várias tarefas distintas, porém, complementares entre si.
Uma dessas tarefas é a Releitura Histórica e nós do grupo 8 ficamos encarregados dessa tarefa e antes de mostramos nossas releituras nós queremos explicar mais ou menos o nosso trabalho.
MAS O QUE É UMA RELEITURA??
É bastante comum quando se fala de releitura as pessoas
associarem com a cópia de uma obra. Fazer uma releitura não significa fazer uma
cópia, mas sim, fazer uma reinterpretação da obra de acordo com a sua visão de
realidade.
Agora que já temos em mente o que é uma releitura podemos
nos focar na nossa releitura histórica e o que o grupo pretende fazer. O nosso
grupo irá escolher um poema dentre os vários que foram fornecidos ao 2ºA e
depois que tiver sido selecionado uma das obras nos iremos reescrever o poema
duas vezes. A primeira reinterpretação será na visão de realidade baseada nos
conhecimentos que possuímos da Idade Média/ Antiguidade Clássica. A segunda
reinterpretação será feita com a visão de mundo posterior a Revolução
Industrial.
Após tudo concluído teremos duas obras distintas que nos
darão a base de como era a sociedade de duas épocas completamente diferente,
com pensamentos diferentes, visões de mundo totalmente diferentes.
Releitura histórica – Capitalismo
Releitura histórica - Feudalismo
Ensaio:
Releitura histórica – Capitalismo
Eu quero trabalhar, lucrar livremente
Gastar só por gastar:
Aqui... além...
Mas este e aquele o outro e toda a gente
Trabalhar! gastar! E não se importar com ninguém.
Trabalhar? Lucrar? Não envergonha a gente
Gastar ou guardar? É mal? É bem?
Quem disser que se pode guardar sem gastar
Uma vida inteira é porque mente!
Há uma economia sendo criada
É preciso aceita-la, mudar de classe, ter status
Pois se a tenho, sou o próprio Deus.
E se um dia hei de ser pó, cinza e nada
Que meus dias, não sejam noites
E que minhas noites sejam realizadas.
Eu vou colher, plantar, sou impuro
O rei, o clero, precisam viver
Não sou digno de um só feudo
Pois sou quem cuida e nunca vai me pertencer.
Entregar tudo que tenho a igreja
Pois meus pecados devo pagar
Preciso servir ao meu senhor
Agradecendo a tudo que me dá.
Servo hoje, amanha e sempre
Nasci servo, isso não mudará
Meu senhor feudal servo nunca será.
Tenho as mãos de um artesão
Não planto no inverno
Chegada a primavera, faço tudo no verão.
Só fera!
ResponderExcluirArrasem!
ResponderExcluirVoces sao incriveis !!!!! Quem é drummond na fila pao da padaria que vcs freuquentam. BJs Tardeli
ResponderExcluir📍🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻
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